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Já se encontra disponível a Revista da Administração do Porto de Sines, n.º 78, de Setembro de 2019.
Uma edição da APS.
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A mais recente edição da Carta Náutica do Porto de Lisboa já está disponível para consulta. Trata-se da edição n.º 108. Boas leituras!
O Centro de Documentação e Informação adquire, disponibiliza e difunde informação relevante para o Porto de Lisboa, sob a forma impressa ou electrónica, tendo em vista não só as necessidades funcionais dos colaboradores da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A., mas também do público em geral.
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A mais recente edição da Carta Náutica do Porto de Lisboa já está disponível para consulta. Trata-se da edição n.º 107. Boas leituras!
O Centro de Documentação e Informação adquire, disponibiliza e difunde informação relevante para o Porto de Lisboa, sob a forma impressa ou electrónica, tendo em vista não só as necessidades funcionais dos colaboradores da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A., mas também do público em geral.
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Nada escapa ao mar em Portugal. Da geologia ao clima, do passado ao futuro, dos sonhos aos medos, o mar é afinal o quê?
Ele é o fundo, os peixes, a vida, as ondas, os vulcões, a solidão e o espaço imenso. Ele é também o covil de abjeções inconfessáveis e de maravilhas ondulantes; de mistérios e abusos, descobertas e ganâncias, e de todos os possíveis para além dos impossíveis. Ele é o mais frágil, imenso e desconhecido dos comuns da humanidade. Nada em Portugal escapa ao mar. Distantes mas fascinados pelo mar, desejosos e ressentidos dele ao mesmo tempo, agora vamos passar a tê-lo em nós de outro modo, mais vasto e mais exigente.
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Nos meses de Julho e Agosto de 1994, o Museu Municipal do Funchal – História Natural e o Instituto Português de Malacologia levaram a cabo uma expedição à Reserva Natural das Ilhas Selvagens, intitulada - Expedição Selvagens 94. Esta expedição fez parte de um estudo científico alargado, cujo objectivo visou o aprofundamento do conhecimento da fauna de moluscos das ilhas pertencentes à Região Autónoma da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens).
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Em 1950, um oficial de marinha australiano embarcou a bordo de um bacalhoeiro português a convite do Estado Novo. Dessa viagem nasceu A Campanha do Argus, livro mítico sobre a odisseia do bacalhau, escrito por Alan Villiers, um oficial de marinha australiano que foi convidado pelo regime salazarista para testemunhar a perícia, a coragem e a entrega dos pescadores portugueses nas águas geladas do Atlântico Norte.
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Mar pela Proa assume, na aventura dos baleeiros arrostados com uma tormenta, uma dimensão verdadeiramente épica. Por um lado, temos a considerar o sentimento de pertença a um grupo e o companheirismo na construção de uma “obra” (a Companhia Nova), por outro, é de relevar batalha do(s) homem(ns) frente aos elementos, num esforço desmedido para salvarem a vida – mas também o sonho (as embarcações). A lição épica só a reconhecemos, todavia, no fim, quando António Marroco (o herói que se destaca por ser o que mais agruras enfrenta até vencer o mar) diz acreditar que é possível o recomeço.
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O que se pretende com este Catálogo é deixar patente qual era o mundo intelectual de Pedro Nunes. Mostrar que os seus interlocutores, os seus seguidores e os seus críticos não foram tanto os "homens de mar" que, ontem como hoje, mal podiam imaginar aquilo que o ocupava intelectualmente, mas sim os maiores que o antecederam e os maiores que o sucederam. O Catálogo está ordenado em três núcleos que, centrados nas Obras de Pedro Nunes, se projectam a partir daí, para o passado, com as Fontes de Pedro Nunes, e para o futuro, com a difusão da obra noniana.
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O In problema mechanicum Aristotelis de motu nauigij ex remis de Pedro Nunes é emblemático dos traços essenciais da mente do matemático português e de toda a sua obra. A origem deste trabalho, como de muitos outros que elaborou, pode facilmente identificar-se como estando ligada às suas obrigações profissionais (como professor universitário, tutor dos príncipes, "consultor" de homens de mar). Mas, uma vez apontada a inspiração original, Nunes trata os problemas passando rapidamente a um elevado plano de abstracção e desenvolvendo argumentos que pouco ou nada levam em conta as motivações iniciais que suscitaram o problema. No final, chega a conclusões que transcendem largamente o âmbito de onde haviam partido as interrogações iniciais.
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No livro "As praias de Portugal: guia do banhista e do viajante", de 1876, Ramalho Ortigão retrata as praias portuguesas, em meados do século XIX, e o hábito de "ir a banhos", com um conjunto de recomendações aos banhistas.
O escritor lista cerca de 20 locais de banho, todos a norte de Setúbal, destacando dez praias - Foz, Pedrouços, Póvoa de Varzim, Granja, Espinho, Ericeira, Nazaré, Figueira da Foz e Setúbal - e ainda as de Leça e Matosinhos, num único capítulo; dedica outro às praias "de Pedrouços a Cascais" e mais um - o último -, às "praias obscuras".